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Polícia

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Corpo de homem em situação de rua morto a facadas é liberado uma semana após crime no AC

Corpo de homem em situação de rua morto a facadas é liberado uma semana após crime no AC

Instituto Médico Legal aguardava o reconhecimento do corpo por familiares de Madson José de Souza, de 35 anos. Ele foi morto no dia 6 de novembro, no bairro Dom Giocondo, conhecido como Papoco

Após mais de uma semana no Instituto Médico Legal (IML), o corpo de Madson José de Souza, de 35 anos, foi reconhecido pelos familiares e liberado nesta sexta-feira (14), em Rio Branco.

Ele foi morto no último dia 6 de novembro durante uma briga no bairro Dom Giocondo, conhecido como Papoco, onde foi esfaqueado e não resistiu aos ferimentos.

Segundo o IML, o corpo já estava identificado, mas era necessário a presença de familiares para que houvesse o reconhecimento formal do homem.

Após divulgação do instituto, familiares compareceram para dar prosseguimento aos procedimentos legais para liberação.

O principal suspeito pelo crime, Angelo da Silva Ribeiro, foi preso em flagrante e teve prisão temporária convertida em prisão preventiva. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito.

Angelo foi preso minutos após do ocorrido e, dentro da bolsa em que portava, foi encontrada uma faca com manchas que pareciam ser de sangue. A perícia deve ser feita no objeto para constatações da investigação.

A juíza da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco, Hellen da Silva Souza Oliveira Roza, pontuou que o crime foi homicídio qualificado por motivo fútil.

No documento, a magistrada embasou que além da arma encontrada, a prisão de Angelo deu-se em razão de depoimentos de testemunhas que viram o momento do crime.

“Os indícios mínimos de autoria são robustos: as testemunhas reconheceram o acusado como autor do crime, há confissão parcial do flagranteado em seu interrogatório, a arma do crime foi apreendida em seu poder, e os relatos dos condutores e policiais confirmam a dinâmica dos fatos e a participação ativa de Angelo da Silva Ribeiro”, diz a decisão.