A prefeitura de Assis Brasil, sob o comando o prefeito Jerry Correia (PP), ultima os preparativos para a realização do tradicional Festival de Praia, que este ano chega à sua 19ª edição. O evento acontecerá nos dias 18, 19 e 20 de julho de 2025 e promete reunir moradores e visitantes para um fim de semana de muita animação, cultura e lazer às margens do Rio Acre.
Emprego e renda
A festividade é patrocinada pelo poder municipal e tem o apoio do SEBRAE e do Governo do Estado do Acre. O Festival de Praia é considerado um dos maiores eventos do calendário cultural da cidade fronteiriça e movimenta a economia local, com geração de renda para empreendedores, comerciantes e trabalhadores informais.
Retorno
O prefeito Jerry Correia destaca a importância do evento para o fortalecimento do turismo e da cultura local. “O Festival de Praia já faz parte da história da nossa cidade. Além de proporcionar lazer para a população, movimenta a economia e valoriza o potencial turístico de Assis Brasil. Estamos trabalhando para realizar mais uma edição inesquecível”, afirmou.
Calendário
A expectativa é de que centenas de pessoas participem do evento ao longo dos três dias, consolidando o Festival de Praia de Assis Brasil como um dos principais atrativos do verão acreano na região de fronteira.
Campanha
O site ICL – Instituto Conhecimento Liberta –, lançou ontem, 07, um manifesto de alcance nacional, pugnando por um Estado brasileiro Ético, Justo e Transparente. Entendem os idealizadores do manifesto que o Brasil precisa de coragem para romper com os privilégios, enfrentar os abusos e devolver o Estado ao povo. A adesão pode ser encaminhada no endereço eletrônico https://99porcento.com.br/.
Pauta
Clama o texto de apresentação do manifesto pela reversão de um status de país em que poucos concentram riquezas e benefícios, enquanto a maioria paga a conta. No centro do manifesto o inconformismo dos cidadãos pedindo a moralização do Judiciário, do Legislativo e do Executivo. Enfim, a construção de um Estado ético, justo e transparente.
Supersalários e renda
A primeira pauta elenca e exige o cumprimento integral do teto constitucional para todos os servidores públicos, sem exceções ou manobras, fazendo cessar os “penduricalhos” que transformam cargos públicos em castas de privilégios. Sob o mesmo aspecto, clama por Justiça Fiscal para ‘Quem Mais Precisa’, defendendo a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais. Corrigida a distorção, defende que o 1% mais rico do país, finalmente, pague sua parte justa, com taxação de dividendos milionários e combate às estratégias que driblam impostos.
Chaga
Adiante, o manifesto se debruça sobre o combate à corrupção e à impunidade, constatando e pregando que deputados e senadores que roubam descumprem a lei ou traem a confiança pública sejam exemplarmente julgados e punidos como qualquer cidadão comum. Para tal intento, advoga que urge a revisão do foro privilegiado que protege criminosos.
Transparência
Exige, ainda, a adoção de transparência radical no trato do dinheiro e na administração da coisa pública, promovendo o fim imediato das emendas secretas, com auditoria completa de tudo o que foi gasto nos últimos anos, afinal, o povo tem direito de saber para onde vai cada centavo do seu dinheiro.
Justiça justa
Noutro tópico do manifesto, fica elencada a cobrança dos grandes devedores do estado brasileiro, incluindo e obrigando os grandes donos de terras, bancos e empresas que acumulam dívidas bilionárias com a União a pagarem, incontinenti, o que devem à sociedade. Necessário, para tanto, a negativa para acordos nefastos que possibilitam calotes travestidos de “acordos” ou ações judiciais intermináveis.
Foco
De outra sorte, o manifesto aborda, também, os subsídios fiscais bilionários para grandes empresas, constatando que estes precisam acaba, vez que é hora de investir esses recursos na população, não em privilégios.
Convescotes
Propugna pela Independência e Imparcialidade no Judiciário, cobrando a definição clara de regras para que magistrados não participem de eventos financiados por entidades privadas que possam comprometer sua imparcialidade. Crava que a medida suspende o compadrio, vez que a Justiça não deve se vende, não deve se alugar, tampouco se corromper.
Ação cidadã
Ainda coloca como prioridade a fiscalização popular do uso do dinheiro público. Para a consecução da idéia propõe uma campanha nacional de divulgação do Portal da Transparência, para que qualquer cidadão possa fiscalizar os gastos, salários e benefícios de deputados, senadores e membros do Executivo. O princípio embutido nessas ações é que o povo fiscaliza, o povo cobra e, por último, o povo decide!
O Brasil ideal
Por fim, estabelece o modelo do Brasil desejado, onde os impostos sejam justos, onde os poderosos também paguem a conta, onde ninguém esteja acima da lei, e onde cada centavo público sirva para melhorar a vida da maioria. Enfim, o manifesto é um chamado para quem não aceita mais a desigualdade, para quem não aguenta mais privilégios e corrupção, para quem acredita que o Estado deve servir ao povo — e não o contrário.
Pitaco
Às vésperas do julgamento sobre a trama golpista que pode condenar Jair Bolsonaro (PL), Donald Trump saiu em defesa do ex-presidente brasileiro e criou uma nova rusga diplomática entre Brasil e Estados Unidos. Por meio de sua rede social, o Truth Social, Trump acusou o Judiciário brasileiro de estar fazendo uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro e seus apoiadores.
Inocência
O presidente americano afirmou que Bolsonaro “não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo brasileiro”. As postagens de Trump tiveram como alvo o Supremo Tribunal Federal. Apesar de não citar o relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, Trump deu a entender que há um processo político em curso no Brasil destinado a prejudicar Bolsonaro. “O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento pelo voto do povo brasileiro”, disse Trump.
Incômodo
As postagens de Trump irritaram o presidente brasileiro. Em entrevista durante o encontro de cúpula dos Brics no Rio, Lula disse que o Brasil não aceitaria “interferência ou tutela de quem quer que seja”. Lula também usou as redes sociais para comentar as declarações de Trump. Por lá, afirmou que as instituições brasileiras são sólidas e independentes. Segundo o presidente, “ninguém está acima da lei, sobretudo aqueles que atentam contra a liberdade e o Estado de Direito”.
Indiferença
Acerca da intromissão americana em assuntos pátrios, o Supremo Tribunal Federal adotou uma postura mais reservada e optou por não dar uma resposta oficial aos comentários do presidente americano. Ministros da Corte entenderam que o pronunciamento de Trump estava na esfera política e, por isso, a reação do Executivo brasileiro teria sido suficiente.
Interpretação
Na cúpula bolsonarista do Brasil, a postagem de Trump foi vista como muito mais do que um mero apoio de um presidente americano a um aliado político no exterior. Para muitos, Trump deu a entender que pretende usar a influência dos Estados Unidos para interferir no processo no qual Bolsonaro é réu.
Regozijo
Em contato com a imprensa, o ex-presidente Bolsonro agradeceu a nota de Trump e afirmou que, assim como ele, o presidente americano também sofreu perseguição política. Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), repostou a publicação de Trump e disse que Bolsonaro “deve ser julgado somente pelo povo brasileiro”.
Sanções
Por sua vez, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que essa não será a única vez que o governo americano se pronunciará sobre o Brasil, dando a entender que os Estados Unidos poderiam aplicar sanções contra o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Lenga-lenga
A novela sobre o aumento do IOF parece ainda estar longe do fim, mas, nesta semana, o governo já se prepara para novos embates no Congresso em torno de votações estratégicas para o Planalto. Dois projetos considerados fundamentais para que o presidente recupere parte de sua popularidade estão na pauta da Câmara: a PEC da Segurança Pública e o projeto que prevê a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Maquinação
Lula sabe que o clima não anda nada bom para o governo no Congresso e já se mostrou disposto a uma reaproximação com os presidentes da Câmara e do Senado. Ao mesmo tempo, decidiu que não pretende sancionar o projeto de lei que amplia o número de deputados federais de 513 para 531. Lula pretende deixar o desgaste inteiramente nas mãos dos deputados e senadores.
Sob nova direção
O ex-prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, foi eleito o novo presidente do Partido dos Trabalhadores em uma eleição direta organizada pelo PT em todo o país. Edinho pertence à corrente majoritária dentro do partido, a Construindo um Novo Brasil, e tinha o apoio tácito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Veredito
Edinho assume o cargo no lugar de Humberto Costa, que estava interino desde que Gleisi Hoffmann deixou a presidência para assumir a Secretaria de Relações Institucionais do governo. O resultado foi proclamado mesmo com a judicialização das eleições no diretório de Minas Gerais.