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Romaria

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A vice-governadora e pré-candidata ao governo do estado Mailza Assis (PP) visitou ontem a sede do MDB em Rio Branco e se reuniu com a lideranças do partido encetando conversas políticas para uma possível aliança em torno das eleições de 2026.

Ponto futuro

Falando a imprensa, Mailza reforçou o que vem falando há muito: que deseja ter o MDB em sua coligação na disputa de governo. Ela encontrou receptividade nas hostes emedebistas, que já estabeleceu metas para 2026, qual seja a participação em uma chapa majoritária e a ampliação de bancada estadual e retorno à bancada federal.

Deferência

Durante o encontro, Mailza Assis reconheceu a “grandeza e o valor” do MDB e o convidou-o a integrar um “novo projeto” de governo. “Não sou uma candidata de mim mesma, nem apenas do PP; sou candidata de um projeto que Vice-governadora foi recebida com entusiasmo por lideranças inclui o governo e grupos como o MDB”, declarou a vice-governadora.

Atrativos

Ela destacou que, ao assumir o governo, guarda o compromisso em ceder espaços para o partido na sua gestão, incluindo participação em decisões e ações concretas. “Queremos o MDB como parceiros, aliados, para nos ajudar na pré-campanha, na nova gestão e nas eleições. Meu propósito é aproveitar o trabalho do MDB e fazer a boa política”, acrescentou, enfatizando a continuidade da atual administração até o fim de 2026, mas com liberdade para inovações a partir de abril.

Ponderações

O presidente regional do PMDB, ex-deputado e ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, guardando a prática da civilidade, reiterou que o MDB ouve todas as forças políticas e não decidirá imediatamente o caminho que seguirá em 2026. “Nós não abrimos mão de estar na chapa majoritária – vice ou senado – e de ajuda para formar chapas fortes de deputados federais e estaduais”, explicou, visando eleger ao menos dois federais para recuperar representatividade no cenário político nacional.

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Mudança

A ministra do Meio Ambiente, a acreana Marina Silva, avalia deixar a Rede Sustentabilidade, seu atual partido, e negocia se filiar a PT, PSB ou PSOL para disputar o Senado por São Paulo no próximo ano.

Opções

PSB e PSOL fizeram convites para filiar a ministra. O UOL apurou com fontes ligadas à ministra e aos partidos que ela, atualmente deputada federal licenciada, tem mantido conversas com a cúpula das siglas sobre o desejo de concorrer ao Senado nas eleições de 2026. Apesar das negociações, Marina ainda não bateu o martelo sobre deixar a Rede Sustentabilidade, partido que fundou.

Tratativas

Marina também foi sondada pelo PT. Restou apurado que a ministra teve reunião recente com o presidente nacional do partido, Edinho Silva, em que foi questionada por ele sobre sua situação na Rede Sustentabilidade e planos eleitorais para 2026. Não houve, no entanto, convite formal para que Marina retornasse ao partido, ao qual já esteve filiada por mais de 20 anos.

Dobradinha

Ministra tem conversado com Fernando Haddad sobre possibilidade de chapa com ele. O ministro da Fazenda é cotado pelo PT para disputar o Senado por São Paulo em 2026. Como o eleitor votará no próximo ano para eleger dois senadores, a ideia é que ela faça uma campanha casada com o petista, na linha do “quem vota em Haddad, vota em Marina”, buscando este segundo voto.

Cenários

Ocorre que a candidatura de Haddad ao Senado é incerta. Segundo um dirigente nacional do PT, o presidente Lula tem pedido ao ministro que concorra ao governo de São Paulo, para que o petista tenha palanque forte no estado na sua possível candidatura à reeleição. Haddad, no entanto, resiste. Caso o ministro seja candidato a governador, outros nomes cotados para a chapa apoiada por Lula ao Senado no estado são os do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB),

Tendência

Pelo cenário posto, a avaliação é de que Marina estaria mais próxima de fechar com o PSB. Integrantes do PSB afirmam que as negociações com a ministra estariam mais avançadas, o que o entorno dela nega. Dentro do PSOL, admite-se que as chances de o partido conseguir a filiação de Marina são menores. Pesaria a favor do PSB o fato de Marina já ter feito parte da sigla —ela foi candidata à Presidência pelo partido em 2014, após a morte de Eduardo Campos, e saiu do partido em 2015, para fundar a Rede.

Preponderância

Avaliando a possibilidade da candidatura de Marina Silva ao senado, a situação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) animou entorno da ministra. É que Eduardo Bolsonaro articulava uma candidatura ao Senado por São Paulo, mas a participação dele na disputa agora é considerada improvável. Nos bastidores, Eduardo tem ameaçado concorrer à Presidência da República mesmo sem apoio do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar também foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) e pode virar réu no STF, além de enfrentar um processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara que pode deixá-lo inelegível.

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Fotografia

Pesquisa da Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira, 09, retrata que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue à frente de todos os concorrentes testados para a eleição presidencial de 2026. O levantamento indica estabilidade nas intenções de voto pelo segundo mês consecutivo e reforça o cenário já registrado em setembro, com o presidente liderando em todos os cenários de primeiro e segundo turnos.

Dados técnicos

De acordo com o G1- Portal de notícias da Globo - , a sondagem foi realizada entre os dias 2 e 5 de outubro, com 2.004 entrevistas presenciais em todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

Ranking

A pesquisa aponta que Lula mantém vantagem de nove pontos sobre Ciro Gomes (PDT), 10 pontos sobre Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível, e 12 pontos em relação a Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Michelle Bolsonaro (PL). Ele também supera Ratinho Júnior (PSD) por 13 pontos; Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Eduardo Bolsonaro (PL) por 15 pontos; e Eduardo Leite (PSD) por 23 pontos.

Cenários

A Genial/Quaest simulou oito possíveis cenários de primeiro turno. No mais tradicional, com Jair Bolsonaro na disputa, Lula aparece com 35% das intenções de voto, contra 26% do ex-presidente, 10% de Ratinho Júnior, 9% de Ciro Gomes e 3% de Romeu Zema e Ronaldo Caiado.

Novo formato

Quando o nome de Michelle Bolsonaro substitui o de Bolsonaro, Lula chega a 36%, enquanto a ex-primeira-dama marca 21%. Ciro e Ratinho empatam com 10%. Já nos cenários com Tarcísio de Freitas, Lula sobe para 39% contra 18% do governador paulista. O presidente também lidera com folga nos cenários envolvendo Eduardo Bolsonaro: chega a 43% das intenções contra 22% do deputado em um dos recortes.

Segundo turno

Nos nove cenários testados de segundo turno, Lula venceria todos os adversários. Contra Ciro Gomes, o presidente teria 41%, frente a 32% do pedetista. Na disputa com Jair Bolsonaro, o resultado seria 46% a 36%, mantendo leve oscilação dentro da margem de erro. A maior vantagem de Lula é sobre Eduardo Leite (PSD): 45% a 22%. Já as disputas com Michelle Bolsonaro, Ratinho Júnior, Romeu Zema e Ronaldo Caiado também apontam vitórias com margens de dois dígitos.

Rejeição

A Quaest também perguntou se os brasileiros acham que Lula deveria disputar a reeleição em 2026. A maioria, 56%, é contra a candidatura do presidente, enquanto 42% são favoráveis e 2% não opinaram. O percentual de rejeição, porém, vem caindo desde maio, quando 66% se diziam contrários a uma nova candidatura do petista.