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Interdição

Interdição

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), e a Prefeitura de Rio Branco, via Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans), comunicam que o trecho entre o Colégio de Aplicação, na Avenida Getúlio Vargas, e o estacionamento do antigo Mira Shopping será interditado parcialmente a partir desta terça feira, 05, visando aos serviços de perfuração e concretagem na Alça 2 do futuro viaduto. Aa obras fazem parte do Complexo Viário da Avenida Ceará.

Sinalização

Tapumes foram instalados no local, para que sejam iniciados na Alça 2. Os serviços que darão sustentação às escavações para o rebaixamento da própria avenida, visando à construção da estrutura. De acordo com o fiscal da obra, José Alves, a preparação da Alça 2 é desenvolvida simultaneamente à conclusão dos serviços de estabilização das fundações da estrutura na Alça 4, na altura da empresa Polo Car, na Avenida Getúlio Vargas, até o próximo semáforo, da Rua José de Melo, o que garante maior celeridade e eficiência à obra.

Alternativas

A Seop e a RBTrans definiram rotas temporárias para as linhas de transporte público. Veículos particulares também terão trajetos alternativos durante o período de interdição. O acesso ao trecho interditado será restrito a moradores, trabalhadores e clientes de estabelecimentos comerciais, que continuarão funcionando normalmente. Todas as medidas serão detalhadas durante a coletiva.

Orientação técnica

A medida segue o projeto de sinalização temporária, elaborado pela Seop e aprovado pela RBTrans, para que a obra possa evoluir de forma organizada. “Começamos a trabalhar na Alça 2, com a introdução dos tapumes e as demais ações temporárias de interdição parcial. Também no dia de hoje, na Alça 4, onde iniciamos os serviços, concluiremos o estaqueamento e, possivelmente, a partir de amanhã, conseguiremos abrir as duas pistas fechadas, para que o fluxo volte à normalidade”, explica Alves.

Financiamento

O Complexo Viário é fruto de convênio entre o governo do Acre, por meio da Seop, e o governo federal, via Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O investimento total supera R$ 22 milhões, sendo mais de R$ 18 milhões provenientes de emenda parlamentar alocada pelo então deputado federal e atual senador Alan Rick e R$ 4 milhões de contrapartida do Estado.

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Limite

Às vésperas da entrada em vigor do tarifaço imposto pelo presidente americano Donald Trump ao Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) admitiu, diante da militância petista, que as negociações com os Estados Unidos exigem cautela. “Tenho um limite de briga com o governo americano. Não posso falar tudo que eu acho que eu devo falar, eu tenho que falar o que é possível falar”, disse Lula durante a posse de Edinho Silva como novo presidente do PT.

Linha direta

Na sexta-feira, 01, Trump chegou a dizer à imprensa que Lula pode ligar para ele “quando quiser”. Horas depois, o petista afirmou que o governo dele “sempre esteve aberto ao diálogo”. Mas até agora os dois não se falaram. Durante encerramento do evento nacional do PT, em Brasília, Lula defendeu ainda que a postura do Brasil em defesa da soberania assusta “pessoas que acham que mandam no mundo”, sem citar diretamente Donald Trump.

Na ponta dos cascos

Lula também falou sobre a disputa presidencial no ano que vem, dizendo que “se for candidato na eleição de 2026 não vai ser para disputar e sim para ganhar”. “Preciso estar 100% de saúde. Eu decidir ser candidato para depois acontecer comigo o que aconteceu com o Biden, jamais eu irei enganar o partido e irei enganar o povo brasileiro. Agora o que eu quero dizer para vocês é o seguinte: quando eu falo que tenho 80 anos com energia de 30, vocês podem acreditar.”

Retrato

Por falar em eleição, uma pesquisa Datafolha divulgada no fim de semana projetou o cenário eleitoral para 2026. Lula ganhou vantagem sobre bolsonaristas tanto no 1º quanto no 2º turno. Jair Bolsonaro ainda tem seu nome avaliado porque, mesmo inelegível, pode inscrever sua candidatura e esperar que ela seja barrada mais perto do pleito.

Simulações

Na simulação de uma reedição do segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o presidente marca 47% e o ex-mandatário, 43%. Já numa disputa com Tarcísio de Freitas, que dava empate técnico na simulação da pesquisa anterior, o governador paulista oscilou de 42% para 41%, enquanto Lula foi de 43% para 45%. Lula tem vantagem também sobre toda a família Bolsonaro: contra Michelle (48% a 40%), Eduardo (49% a 37%) e Flávio (48% a 37%).

Negação

A pesquisa mostrou também uma rejeição à idéia de anistia: 61% dos entrevistados dizem que não votariam em um candidato que prometesse livrar, de qualquer pena ou punição, Jair Bolsonaro, seus aliados acusados de tramar contra a democracia e os condenados pelo 8 de Janeiro. Já 19% votariam com certeza em um nome com essa agenda, e 14% talvez o fizessem.

‘Sartando’ de banda

Coincidência ou não, governadores do espectro da direita que vinham marcando presença em atos em defesa da anistia aos envolvidos na tentativa de golpe, não compareceram ao ato convocado por bolsonaristas neste fim de semana. O próprio Jair Bolsonaro esteve ausente, já que cumpre medida cautelar que proíbe que ele saia de casa aos sábados e domingos.

Álibis

Já os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), alegaram outros compromissos para justificar sua ausência.

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Espectro

As manifestações ocorreram em pelo menos 20 capitais, incluindo São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Belém, além de Brasília. Em Rio Branco (foto) o movimento reuniu pequeno número de apoiadores. No Rio, Bolsonaro fez uma participação por videochamada. Segundo o Monitor do Debate Político e a ONG More in Common, 37,6 mil pessoas compareceram à manifestação “Reaja, Brasil: Agora é a hora” na avenida Paulista. A margem de erro de 12% indica um público entre 33,1 mil e 42,1 mil participantes.

Fé na política

O pastor Silas Malafaia, organizador do evento, não poupou críticas aos governadores: “Isso prova que Bolsonaro é insubstituível! Vão enganar trouxa! E eu não sou trouxa. Estão com medo do STF, né? Por isso não vieram. Arrumaram desculpa, né? Por isso, minha gente, 2026 é Bolsonaro”.

Cabo de guerra

Em São Paulo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) foi a principal atração entre políticos que fizeram uso da fala durante o ato. No discurso, o parlamentar atacou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a diplomacia do governo Lula (PT) e cobrou os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União). Também por vídeochamada, Nikolas mostrou o ato para Jair Bolsonaro.