Neste fim de semana, os bolsominions de Araçatuba, no interior de São Paulo, conseguiram se superar.
A libertação de Lula mexeu não apenas com o Brasil mas, também, com grande parte do mundo, que vê nele um líder global.
As manchas de óleo nas praias nordestinas são a prova cabal da incompetência de Bolsonaro e sua equipe para administrar o país.
Dentro em breve o Congresso Nacional deve votar o acordo que prevê a entrega da Base Espacial de Alcântara, no Maranhão, para os Estados Unidos.
“Sinto dizer essas coisas, mas o Brasil é muito parecido com Bolsonaro” (Mino Carta, na Carta Capital desta semana”.
Partidos que chegam ao governo costumam mesmo ser palco de disputas acirradas pelo poder. Isso é normal.
Partidos que chegam ao governo costumam mesmo ser palco de disputas acirradas pelo poder. Isso é normal.
Alardeando sempre sua condição de professor de Direito, o eterno presidenciável Ciro Gomes, hoje no PT, atropelou – e de forma politicamente incorreta – o Código Penal Brasileiro.
Passei o dia longe do computador fazendo uma reportagem externa, como se dizia antigamente.
Em 2007, o filme “Tropa de elite” mostrava uma cena na qual o Capitão Nascimento, do Bope da PM do Rio, queria saber onde estava o traficante Baiano, espancava um jovem e mandava que o torturassem asfixiando-o com um saco de plástico. Esse momento foi aplaudido em muitas salas do país. Passaram-se 12 anos, Jair Bolsonaro está no Planalto, e Wilson Witzel (Harvard Fake’15) governa o Rio de Janeiro. Durante a campanha do ano passado, o capitão-candidato foi a um quartel do Bope, discursou e repetiu o grito de guerra de “Caveira!”. Eleito governador, Witzel anunciou sua plataforma para bandidos que empunhassem fuzis: “A polícia vai mirar na cabecinha e... Fogo!”
As plateias de “Tropa de elite” haviam mandado um sinal, e ele materializou-se na eleição. Tudo começou ali.
Por mais que o Jornal Nacional queira manipular e esconder o fato, como Chico Malfitani tem mostrado diariamente no Nocaute
Todo mundo briga com todo mundo em todos os cantos de Brasília por motivos que, aos olhos da maioria dos cidadãos